
Às seis da manhã a gente acorda meio confuso, entre a passividade da noite e a encenação do dia... Enquanto ainda me lembro dos sonhos de durante repouso das minhas emoções, a razão logo dissolve tudo e me exige postura. Não sei bem que razão é essa, que intuo sem possuir. Mas aquela faixa amarela de sol, entre a neblina da minha mente e a escuridão do meu contexto, me revela algum horizonte vivo, duradouro, e muito mais constante. Não... eu não sei bem o que espero daquela linha no horizonte... Mas posso notar que ele é belo... e é pra lá que devo seguir.